** FILOSOFIA – Profº Fábio
Olá galera da C11, C21 e C31 da Gilberto Jorge! Aqui quem escreve é o professor Fabio Goulart de Filosofia! Na real, estou com a maior saudade de vocês. 😥 Se liga só: dei uma conferida em todas as aulas que já mandei pra vocês nesta quarentena e acho que já foi bastante coisa pra copiarem e responderem por enquanto. 👍 Então, essa semana nem vou estar enviando nada. 🎉 Quem ainda não fez acaba de ganhar mais esse tempo para fazer. 🕒 Quem já terminou deve revisar e mandar as dúvidas que tiverem, pois vou gravar uns vídeos com explicações para a próxima semana. 🎥 Há! Quem quiser matar um pouco da saudade eu convido para se inscrever no meu canal do YouTube neste link https://goo.gl/YQdq7M e para curtir minha página no face neste outro link aqui https://www.facebook.com/FilosofiaHoje/ . 🥰 Obrigado, valeu e até a próxima!” 💪😊👍
** HISTÓRIA – Profª Ana
Olá, queridos! ♥♥ Saudade!
Como na última aula falamos de como iniciou o movimento operário no Brasil, hoje vou pedir
apenas que leiam este poema lindo,
de Vinicius de Moraes, e reflitam, especialmente sobre o
trabalhador adquirir consciência de sua importância.
Boa reflexão! Prof.
Ana🥰
O operário em construção
Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.
De fato, como podia
Um operário em construção
Compreender por que um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente
Um operário em construção.
Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
- Garrafa, prato, facão -
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção.
Olhou em torno: gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem o fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.
Ah, homens de pensamento
Não sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento!
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua própria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela.
Foi dentro da compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário.
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão
Pois além do que sabia
- Exercer a profissão -
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.
E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.
E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:
Notou que sua marmita
Era o prato do patrão
Que sua cerveja preta
Era o uísque do patrão
Que seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão.
E o operário disse: Não!
E o operário fez-se forte
Na sua resolução.
Como era de se esperar
As bocas da delação
Começaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão.
Mas o patrão não queria
Nenhuma preocupação
- "Convençam-no" do contrário -
Disse ele sobre o operário
E ao dizer isso sorria.
Dia seguinte, o operário
Ao sair da construção
Viu-se súbito cercado
Dos homens da delação
E sofreu, por destinado
Sua primeira agressão.
Teve seu rosto cuspido
Teve seu braço quebrado
Mas quando foi perguntado
O operário disse: Não!
Em vão sofrera o operário
Sua primeira agressão
Muitas outras se seguiram
Muitas outras seguirão.
Porém, por imprescindível
Ao edifício em construção
Seu trabalho prosseguia
E todo o seu sofrimento
Misturava-se ao cimento
Da construção que crescia.
Sentindo que a violência
Não dobraria o operário
Um dia tentou o patrão
Dobrá-lo de modo vário.
De sorte que o foi levando
Ao alto da construção
E num momento de tempo
Mostrou-lhe toda a região
E apontando-a ao operário
Fez-lhe esta declaração:
- Dar-te-ei todo esse poder
E a sua satisfação
Porque a mim me foi entregue
E dou-o a quem bem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher.
Portanto, tudo o que vês
Será teu se me adorares
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não.
Disse, e fitou o operário
Que olhava e que refletia
Mas o que via o operário
O patrão nunca veria.
O operário via as casas
E dentro das estruturas
Via coisas, objetos
Produtos, manufaturas.
Via tudo o que fazia
O lucro do seu patrão
E em cada coisa que via
Misteriosamente havia
A marca de sua mão.
E o operário disse: Não!
- Loucura! - gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
- Mentira! - disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.
E um grande silêncio fez-se
Dentro do seu coração
Um silêncio de martírios
Um silêncio de prisão.
Um silêncio povoado
De pedidos de perdão
Um silêncio apavorado
Com o medo em solidão.
Um silêncio de torturas
E gritos de maldição
Um silêncio de fraturas
A se arrastarem no chão.
E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão.
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração
E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construído
O operário em construção.
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.
De fato, como podia
Um operário em construção
Compreender por que um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente
Um operário em construção.
Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
- Garrafa, prato, facão -
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção.
Olhou em torno: gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem o fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.
Ah, homens de pensamento
Não sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento!
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua própria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela.
Foi dentro da compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário.
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão
Pois além do que sabia
- Exercer a profissão -
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.
E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.
E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:
Notou que sua marmita
Era o prato do patrão
Que sua cerveja preta
Era o uísque do patrão
Que seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão.
E o operário disse: Não!
E o operário fez-se forte
Na sua resolução.
Como era de se esperar
As bocas da delação
Começaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão.
Mas o patrão não queria
Nenhuma preocupação
- "Convençam-no" do contrário -
Disse ele sobre o operário
E ao dizer isso sorria.
Dia seguinte, o operário
Ao sair da construção
Viu-se súbito cercado
Dos homens da delação
E sofreu, por destinado
Sua primeira agressão.
Teve seu rosto cuspido
Teve seu braço quebrado
Mas quando foi perguntado
O operário disse: Não!
Em vão sofrera o operário
Sua primeira agressão
Muitas outras se seguiram
Muitas outras seguirão.
Porém, por imprescindível
Ao edifício em construção
Seu trabalho prosseguia
E todo o seu sofrimento
Misturava-se ao cimento
Da construção que crescia.
Sentindo que a violência
Não dobraria o operário
Um dia tentou o patrão
Dobrá-lo de modo vário.
De sorte que o foi levando
Ao alto da construção
E num momento de tempo
Mostrou-lhe toda a região
E apontando-a ao operário
Fez-lhe esta declaração:
- Dar-te-ei todo esse poder
E a sua satisfação
Porque a mim me foi entregue
E dou-o a quem bem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher.
Portanto, tudo o que vês
Será teu se me adorares
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não.
Disse, e fitou o operário
Que olhava e que refletia
Mas o que via o operário
O patrão nunca veria.
O operário via as casas
E dentro das estruturas
Via coisas, objetos
Produtos, manufaturas.
Via tudo o que fazia
O lucro do seu patrão
E em cada coisa que via
Misteriosamente havia
A marca de sua mão.
E o operário disse: Não!
- Loucura! - gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
- Mentira! - disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.
E um grande silêncio fez-se
Dentro do seu coração
Um silêncio de martírios
Um silêncio de prisão.
Um silêncio povoado
De pedidos de perdão
Um silêncio apavorado
Com o medo em solidão.
Um silêncio de torturas
E gritos de maldição
Um silêncio de fraturas
A se arrastarem no chão.
E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão.
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração
E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construído
O operário em construção.
** EDUCAÇÃO FÍSICA – Profª
Cláudia
Olá, pessoal!
Como estão passando? Cuidando bem da
saúde? Eu estou bem, mas com saudades de todos. Espero que estejam conseguindo
acompanhar as atividades no Blog da escola, pois sei que nada substitui nossas
aulas físicas, mas no momento não temos outra forma de estarmos juntos, só
virtualmente mesmo!
Na
semana passada, nós conhecemos um pouco mais sobre a diferença entre jogo e
esporte, além de aprender sobre “Peteca profissional”. Também verificamos
algumas semelhanças nos fundamentos da Peteca e do Voleibol.
Para
esta semana, gostaria de propor a seguinte atividade:
-
Criar uma sequência com 5 exercícios
utilizando a peteca, pode rebater, carregar em cima do pé, no ombro, na cabeça,
arremessar em algum alvo, etc. Usar a imaginação, chutar e conduzir chutando,
chutar em uma meta, também dá para rebater com um papelão (como raquete),
bastão (cabo de vassoura) ou outras formas que inventarem!
-
A atividade deve ser PRATICADA e
registrada em uma folha descrevendo os 5 exercícios feitos com a peteca.
ALONGUE-SE
#FIQUE EM CASA #UM ABRAÇO E BOA SEMANA!
** ARTES – Profª Mônica
** BIBLIOTECA – Profª
Carla
Bom dia
pessoal! Tudo bem!
Hoje vamos
escutar esta bela música "Trem Bala- versão do Dia das Mães".
Depois
vamos pensar na letra e escrever uma história, ou uma poesia para homenagear
esta pessoa tão especial nas nossas vidas!
Quem
quiser pode compartilhar a sua história no grupo da turma!
Um
Abração da Profe Carla!
Link para a Música:
** MATEMÁTICA – Profº
Renato
Lembrete: Resolver
uma equação é determinar o valor de x que torna a igualdade verdadeira!
Resolva no caderno:
Determine o valor de x em
cada equação, sendo U = Q:
Por favor, enviem suas
dúvidas para o whatsapp da escola!
** PORTUGUÊS – Profª
Silvana
Olá pessoal! Tudo tranquilo? Estão
cumprindo o isolamento social direitinho?
Primeiramente, gostaria que vocês
assistissem com atenção ao vídeo abaixo sobre a “Estrutura do parágrafo” e
depois que fizessem a cópia do texto “O parágrafo” no caderno de Língua
Portuguesa.
ATIVIDADE 1-
Embora existam diferentes formas de
organização de parágrafos, os textos dissertativo-argumentativos e alguns
gêneros jornalísticos apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste
em três partes: a ideia-núcleo, as ideias secundárias (que
desenvolvem a ideia-núcleo) e a conclusão (que reafirma a ideia-básica).
Em parágrafos curtos, é raro haver conclusão.
Conheça a estrutura-padrão a seguir,
observando sua organização interna.
Conclusão: Medidas que venham a excluir qualquer
um desses três setores da sociedade tendem a ser inócuas no combate à poluição
e apenas onerar as contas públicas.
*Observe que a ideia-núcleo apresentou
palavras-chave (poluição/solução/ação conjunta/sociedade) que vão nortear o
restante do parágrafo. O período subsequente – ideia secundária – vai
desenvolver o que foi citado anteriormente: ação conjunta – do governo, do
empresário e da população. O último período retoma as ideias anteriores,
posicionando-se frente ao tema.
Em suma, note que todo o parágrafo se
organiza em torno do primeiro período, que expõe o ponto de vista do autor
sobre como combater a poluição. O segundo período desenvolve e fundamenta a
ideia-núcleo, apontando como cada um dos setores envolvidos pode contribuir. O
último período conclui o parágrafo, reforçando a ideia-núcleo.
Outro aspecto que merece especial
atenção são os elementos relacionadores, isto é, os conectores ou
conetivos (pronomes relativos, conjunções, advérbios, preposições, palavras
denotativas). Tais elementos não são, todavia, obrigatórios; geralmente estão
presentes a partir do segundo parágrafo (assunto que será tratado em outra
aula).
(Obra consultada: MOURA, Fernado. Nas
Linhas e Entrelinhas, 6ª edição, 2004. Ed.Vestcon)
Disponível no site:
https://www.algosobre.com.br/redacao/a-unidade-basica-do-texto-estrutura-do-paragrafo.html#.
Acesso em: 07/05/2020.
ATIVIDADE 3 - Agora é a vez de vocês! Construam um
parágrafo (no caderno de Língua Portuguesa) sobre a pandemia do novo
coronavírus. Utilize para isso as informações que vocês têm recebido através
das aulas, dos meios de comunicação e etc.
BOM
TRABALHO! J&
** GEOGRAFIA – Profº
Gilberto
Para
melhor compreender a Geopolítica da Europa atual, é importante uma
contextualização histórica.Então, com base nos seus conhecimentos (aulas de
História do final do ano passado) ou pesquisa, responda as questões abaixo, no
seu caderno:
1) Defina imperialismo.
2) Atualmente, como o imperialismo pode se manifestar?
3) Por que o imperialismo (ou neocolonialismo) foi
importante para a Europa a partir de meados do século XIX?
4) Aponte as principais causas do imperialismo europeu.
5) Que acontecimentos foram cruciais para iniciar a
corrida de ocupação do continente africano por parte dos países europeus na
segunda metade do século XIX?
** ESPANHOL – Profª
Adriana M.
ESCREVA EM UMA FOLHA MANEIRAS QUE VOCÊ
PODE CONTRIBUIR PARA NÃO PROPAGAR NENHUM
TIPO DE GRIPE NAS AULAS DE ESPANHOL. NÃO ESQUEÇAM QUE A SALA É A MESMA PARA
TODOS OS ALUNOS, QUE HÁ TURMA SAINDO E ENTRENDO NA SALA NAS TROCAS DE PERÍODOS.
O TEXTO PODERÁ SER ESCRITO EM
PORTUGUÊS, PORQUE DEPOIS QUE AS AULAS REINICIAREM, PODEREMOS REESCREVÊ-LO EM
ESPANHOL COM A AJUDA DOS DICIONÁRIOS E DA PROFESSORA.
ESTAREI CONTENTE COM UMA ESCRITA DE NO
MÍNIMO 8 LINHAS.
** CIÊNCIAS – Profª Andréa
Olá gurizada, tudo bem com vocês?
Nesta semana, vamos assistir a um vídeo que trata sobre a
Introdução à Química!
Ele traz alguns conceitos que vimos em aula.
Espero que gostem!
Química (Introdução) - Aula 01 - Matéria, corpo e
objeto
Um grande abraço da sora!
Professora Andréa
BOM TRABALHO!!!
😉👉Baixe aqui o PDF: Atividades Turma C31 - Semana: 04 a 08 de Maio - 2020👈😉